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Mostrando postagens de agosto, 2015

O legado silencioso de heróis [05]: Francisco Segnini, Joaquim Barretto e a Residência Anderson Gattás

O intuito dessa série de postagens, desde que começou a três anos atrás, sempre foi o de divulgar a obra de arquitetos, cujo reconhecimento não seja devidamente proporcional à qualidade que se encontra em sua produção. Principalmente, arquitetos das gerações das décadas de 1950/1960/1970, cuja obra nunca tenha sido publicada, ou publicada de maneira escassa. Como explicamos a três anos atrás, a pomposa palavra "heróis", que ilustra o título da série, deve-se ao fato desses arquitetos terem projetado arquiteturas que desafiavam o status quo da época, terem proposto maneiras diferentes de construir, de habitar e de se relacionar no espaço íntimo e público. Esse espaço questionado, resultou em projetos ainda hoje incríveis, principalmente no campo da habitação unifamiliar, onde as experiências mais radicais se deram. Não por coincidência, até o presente momento, todas as postagens da série foram análises de residências, e no texto a seguir, isso não será diferente.